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sábado, 30 de agosto de 2014

GRUPO SEM CNPJ MAS RECONHECIDO PELO PT...???

30/08/14 - Sem Terra – Um movimento subversivo


Por Carlos I. S. Azambuja

Algumas manchetes de jornais, segundo o site “Paz no Campo”: 
 - MST : 2 milhões de militantes e 1.800 escolas
 - 200.000 crianças no Brasil aprendem no livro vermelho de Mao
 - País terá graduação para assentados
 - Graduação na USP só para aluno assentado
 - MST forma professores e prega luta
 - Projeto (para professores da roça) é inspirado em graduação para sem-terra.  
Ainda segundo “Paz no Campo”, estão matriculados 160 mil sem-terrinhas nas 1.800 escolas públicas dos assentamentos e acampamentos. São escolas reconhecidas pelo MEC e mantidas com recursos que vêm do governo.
 
Existem cursos exclusivos em cerca de 20 universidades para formação de sem-terras, por convênio. Esses cursos em sua maioria são pagos pelo Incra. Para se candidatar aos cursos é preciso ser assentado, não ter formação superior e trabalhar como educador em escolas.
 
Uma universidade própria, a Florestan Fernandes, inaugurada em janeiro de 2005, em novembro do mesmo ano formava 60 alunos em cursos de especialização, com a presença do Secretário-Geral da Presidência, o então ministro Luiz Dulci do govrno Lula, Bem destacada, no centro de cada diploma estava a frase: “Contra a intolerância dos ricos, a intransigência dos pobres. Não se deixe cooptar. Não se deixe esmagar, Lutar sempre”.
 
Existe ainda o projeto de uma escola sul-americana de agroecologia, cujo protocolo de intenções para sua implantação no Estado do Paraná foi assinado pelos governos do Brasil, Venezuela, Paraná e pela Via Campesina.
 
Acaba de ser noticiado que, pela primeira vez no país, teremos estudantes saindo da universidade com o diploma de professor rural. O Ministério da Educação fechou convênio com cinco universidades para a formação desses cursos. Segundo o MEC tais cursos são inspirados nos cursos de graduação para os Sem-Terra. Há três anos existem esses cursos na UFMG. 
 
Na aula inaugural de 2005, discursou Armando Vieira, líder do MST em Minas Gerais. Vejam o que ele pregou: “As Universidades são latifúndio, e nossa presença aqui é uma ocupação!”. É, como se vê, pura luta de classes e subversão. É fácil imaginar a doutrinação que será feita quando os professores forem formados para as 96 mil escolas rurais, freqüentadas por 6 milhões de alunos.
 
A revista Época, em uma reportagem que ficou famosa, intitulada “Eles querem a revolução”, escreveu:
“Há 20 anos eles eram crianças colocadas pelos pais à frente das invasões, para constranger a polícia e suas baionetas. Hoje eles são o comando das ocupações, marchas e saques pelo Brasil afora, A nova geração do MST, a primeira nascida nos acampamentos e formada nas escolas da organização, chegou ao poder.”
 
Eis o que pregam alguns desses alunos:
“Quando boa parte do povo estiver pronta para pegar na enxada, a gente faz uma revolução socialista no Brasil”;
“Meus pais só queriam um pedaço de terra. Agora queremos mudar a sociedade, mesmo que não seja pela via institucional”;
“A gente precisa ir para a luta, acampar e viver o desconforto para destruir o capitalismo que vive dentro de nós”;
“Quando 169 milhões de pessoas no país quiserem o socialismo, não vai ter jeito. Nem que seja pela força”;
“Queremos a socialização dos meios de produção, Vamos adaptar as experiências cubana e soviética no país”.
 
Essa é das piores e mais perigosas espadas que estão sob a cabeça do produtor rural.

quarta-feira, 27 de agosto de 2014

AS CONVENIÊNCIAS E CONIVÊNCIAS SURGEM !

27/08/2014
 às 22:33

TCU, Graça Foster e a política nos tribunais

O TCU já formou uma maioria contra o bloqueio dos bens de Graça Foster, presidente da Petrobras. O processo diz respeito às irregularidades apontadas pelo tribunal na operação que resultou na compra da refinaria de Pasadena. Olhem aqui: nem vou entrar, de novo, no mérito da aquisição. O que soa escandaloso é que seja empregado com Graça um critério distinto daquele que valeu para os demais diretores. Para ser claro e preciso: os ministros José Jorge, o relator, e Augusto Sherman defenderam para ela a mesma medida aplicada a 11 outros diretores. Aos dois votos, no entanto, seguiram-se outros cinco contra a indisponibilidade de bens. Quem deu início à divergência foi Walton Alencar Rodrigues. E o fez com tal entusiasmo que chegou a dizer que, em lugar de Graça, teria atuado do mesmo modo. 
Vamos ver. O que segue agora é uma espécie de crônica de costumes – ou de maus costumes de Brasília. Há muito tempo já, o petismo faz, como direi?, malabarismos de natureza política às portas dos tribunais superiores e do TCU. A pressão, desta feita, foi fortíssima. Não custa lembrar: se o tribunal tivesse tornado indisponíveis os bens de Graça Foster, ela teria de deixar a Presidência da Petrobras. 
Em Brasília, tanta gente se conhece, né? Walton é marido de Isabel Gallotti, ministra do Superior Tribunal de justiça. Aqui vai uma informação – não se trata da denúncia de um crime, mas da revelação de um hábito. Em 2008, Lula queria nomear um negro para o STJ. O desembargador federal Benedito Gonçalves estava na lista, mas Isabel, mulher de Walton, também queria a vaga. O então presidente deixou claro que havia chegado a vez de Benedito, mas que Isabel seria a próxima. E assim se fez. Em 2010, a mulher de Walton tomou posse no STJ. O interlocutor de Lula nessas conversas era o então presidente do tribunal, Cesar Asfor Rocha, a quem o petista acenava com uma vaga no Supremo, promessa nunca cumprida. Sigamos. 
Em abril deste ano, Douglas Alencar Rodrigues, irmão de Walton e cunhado de Isabel, que era ministro do TRT do DF, tomou posse como ministro do TST. Alguém, a esta altura, pode se perguntar: “Mas o que isso quer dizer, Reinaldo?” Eu acho que isso quer dizer que as coisas não poderiam ser feitas dessa maneira. Como as duas nomeações dependeram da vontade do Executivo, acredito que o ministro Walton faria melhor se tivesse se declarado impedido no caso de Graça. Seria mais prudente para a democracia do que seu entusiasmado voto contrário à indisponibilidade de bens.
Reitero: não estou contestando o currículo de ninguém. Até parto do princípio de que ambos têm méritos para ocupar o cargo que ocupam, mas é preciso indagar, então, se os canais não estão se misturando, não é mesmo? Ademais, não é segredo para ninguém que Lula, pessoalmente, se mobilizou para interferir no julgamento do TCU. Convocou para uma reunião em São Paulo, e foi atendido, José Múcio, que foi seu ministro das Relações Institucionais. Mais: há muito se acena para ministros do TCU com uma vaga no Supremo.  
É dispensável dizer que tribunais superiores não deveriam ser submetidos a esse tipo de especulação. É dispensável dizer que o TCU, que é um órgão de assessoramento do Congresso, deveria se manter longe do mercado político. Mas assim são as coisas. O leitor tem o direito de saber para formar seu próprio juízo.

Por Reinaldo Azevedo

Fonte:http://veja.abril.com.br/
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segunda-feira, 25 de agosto de 2014

UM BRASILEIRO DE VALOR !


25/08/2014 10h39 - Atualizado em 25/08/2014 12h54

Corpo de Antônio Ermírio de Moraes é velado em São Paulo

Cerimônia acontece no Hospital Beneficência Portuguesa.

Empresário morreu em sua casa no domingo por insuficiência cardíaca.

Tatiana Santiago Do G1 São Paulo
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O corpo do empresário Antônio Ermírio de Moraes, que morreu aos 86 anos na noite de domingo (24) em São Paulo, é velado na manhã desta segunda (25) no salão nobre do Hospital Beneficência Portuguesa, na região central da capital paulista. O empresário morreu em sua casa no Morumbi, na Zona Sul, em razão de insuficiência cardíaca.


O velório é aberto ao público. Às 16h, o corpo do empresário deve seguir para Cemitério do Morumbi, onde vai ser sepultado.

Antônio Ermírio de Moraes deixa a esposa, Maria Regina Costa de Moraes, com quem teve  nove filhos. Ele é reconhecido como um dos principais empresários brasileiros, responsável por consolidar o Grupo Votorantim como uma empresa de destaque no setor de cimento, celulose, agronegócio e extração de alumínio, entre outros.

O empresário também se destacou por seu trabalho social e por 40 anos presidiu a diretoria-administrativa do Hospital Beneficência Portuguesa.

"O que eu faço de donativo, só eu e Deus ficamos sabendo. Meu pai me ensinou que donativo com propaganda não é donativo, é comércio”, disse numa ocasião em entrevista à CBN.

Na sede do hospital, passaram na manhã desta segunda familiares e amigos para se despedir do empresário. Rogério Amato, presidente da Associação Comercial de São Paulo, lamentou a morte do empresário. Com os olhos em lágrimas, Amato disse que o Brasil perde "um homem de valores, como patriotismo e trabalho".

Rogério Amato, presidente da Associação Comercial de São Paulo (Foto: Tatiana Santiago/G1) 
Rogério Amato, presidente da Associação
Comercial de SP (Foto: Tatiana Santiago/G1)
O Hospital Beneficência Portuguesa também divugou nota. "Perdemos um grande líder, alguém dedicado à família, à sociedade, e que prezava pelo investimento e apoio às ações na área da saúde", disse o hospital. Também em nota, o Grupo Votorantim afirmou que perdeu um "grande líder" que "defendia o papel social da iniciativa privada para a construção de um país melhor".

O presidente do Conselho Deliberativo do Hospital Beneficência Portuguesa, Fernando Ramalho, disse que o país perdeu uma referência nacional."Apesar de todos os afazeres e da sua vida empresarial ficava a maior parte do tempo na Beneficência", lembrou a dedicação do amigo com quem trabalhou por 20 anos.

O médico e ex-ministro da Saúde Adib Jatene, que trabalhou 18 anos com Ermírio, disse que nasceu no mesmo dia do amigo. "O coração fica amargurado", disse. O ex-ministro do Desenvolvimento, Luiz Furlan, também marcou presença. "Ao mesmo tempo ele conseguiu ser um grande empresário e um grande benfeitor da população", disse.

Para o banqueiro e fundador do Bradesco, Lázaro Brandão, Moraes era um "profissional de categoria" que deixa um "legado de muito valor".

Trajetória

O empresário nasceu em São Paulo em 1928. Seu pai, o engenheiro pernambucano José Ermírio de Moraes, criou o Grupo Votorantim, comprando as ações de uma empresa de tecelagem.

Antônio Ermírio se formou em engenharia metalúrgica pela Colorado School of Mines (EUA). 

Iniciou sua carreira no Grupo Votorantim em 1949, ajudando a empresa a se destacar na produção de cimento, extração de alumínio, agronegócio e finanças, entre outras atividades. Em 1955, Moraes foi o responsável pela instalação da Companhia Brasileira de Alumínio.

No campo das artes, Antônio Ermírio escreveu três peças de teatro e diversos livros, ganhando uma cadeira na Academia Paulista de Letras.

Em 1986, candidatou-se ao cargo de governador de São Paulo pelo PTB e ficou em segundo lugar, atrás de Orestes Quércia (PMDB).

Em 2013, a vida do empresário foi retratada pelo sociólogo José Pastore em uma biografia: "Antônio Ermírio de Moraes: Memórias de um Diário Confidencial".

"No campo pessoal, a marca de Antônio Ermírio foi a simplicidade, sempre acompanhada de humildade e generosidade. Como empresário ele tinha como meta investir continuamente para gerar empregos de boa qualidade. [...] Como investidor ele pregava ser de responsabilidade dos empresários não apenas produzir e pagar impostos, mas também, ajudar o próximo. E para tanto, ele deu o exemplo ao longo dos seus 60 anos de trabalho", disse Pastore, em nota.

No ano passado, Antônio Ermírio de Moraes e família apareceram entre os 100 maiores bilionários do mundo, segundo ranking da Forbes, com fortuna avaliada em US$ 12,7 bilhões. No Brasil, a família foi considerada a terceira mais rica, segundo ranking divulgado pela revista em maio deste ano.

Antônio Ermírio trabalhava 12 horas por dia, mas ponderava que era preciso moderação. “Na vida, o meio termo é o correto, nem tanto ao mar,  nem tanto à terra. Eu acho que é preciso trabalhar, mas não se descuidar do lazer, para você, para sua família, para sua saúde inclusive”, disse durante uma entrevista à rádio CBN.

Veja a íntegra da nota do Grupo Votorantim:

É com grande pesar que o Grupo Votorantim comunica o falecimento do Dr.  Antônio Ermírio de Moraes, aos 86 anos, na noite deste domingo, 24 de agosto, em São Paulo.

Presidente de honra do Grupo Votorantim, Dr. Antônio era engenheiro metalúrgico formado pela Colorado School of Mines (EUA) e iniciou sua carreira no Grupo em 1949, sendo o responsável pela instalação da Companhia Brasileira de Alumínio, inaugurada em 1955.

Com o falecimento do Dr. Antônio Ermírio de Moraes, o Grupo Votorantim perde um grande líder, que serviu de exemplo e inspiração para seus valores, como ética, respeito e empreendedorismo, e que defendia o papel social da iniciativa privada para a construção de um país melhor e mais justo, com saúde e educação de qualidade para todos.

Dr. Antônio deixa a esposa, Dona Maria Regina Costa de Moraes, com quem teve nove filhos. O corpo será velado a partir das 9h desta segunda-feira no Salão Nobre do Hospital Beneficência Portuguesa e o cortejo sairá às 16h rumo ao Cemitério do Morumbi, onde o corpo será enterrado.

 O empresário Antônio Ermírio de Moraes, em foto de 13 de dezembro de 2005, durante evento em São Paulo (Foto: SEBASTIÃO MOREIRA/ESTADÃO CONTEÚDO) 

O empresário Antônio Ermírio de Moraes, em foto de 13 de dezembro de 2005, durante evento em São Paulo (Foto: SEBASTIÃO MOREIRA/ESTADÃO CONTEÚDO)


Fonte: Do G1 São Paulo

sábado, 23 de agosto de 2014

NÃO HÁ RECONHECIMENTO PÚBLICO !

Ele, sim, governa o Brasil


Artigo no  www.alertatotal.net
Por Aileda de Mattos Oliveira

Dizem que se avalia um homem pelas suas ações na vida pública e privada. Comecemos com as da vida pública dos parasitas da Nação.

Do centro babilônico do poder, fermentam conceitos doutrinários que se materializam em ações predatórias, varrendo o País numa síndrome de improbidade e de promiscuidade que o vem desmantelando, desgraçada e impunemente.

Quaisquer cargos são meios de debilitar o Estado pelo caráter corrompido de seus ocupantes. Assim, prevarica o homem político brasileiro, sem pudor, sem responsabilidade, sem deveres, sem obrigações quanto aos destinos da Nação. Sanguessugas incrustados em todas as instituições para facilitar a engorda de seus negócios escusos.

Parceiros da presidente ajudam-na a tornar-se vitalícia e cumprir a promessa a Fidel de implantação do socialismo no Brasil. Não importa a incapacidade no trato da coisa pública; não importa a incivilidade no trato diplomático. Irmanam-se em tornar privado o que é público para comprar o coletivo.

O homem da Justiça submete-se. O homem da Imprensa bajula. O homem da Educação perverte. O homem da Saúde insensibiliza-se. Minúsculos diante da grandeza do País, que mesmo vítima das ações dessas almas mais degeneradas do que a de Dorian Gray*, não se deixará subjugar à psicopatia da ideologia infame.

Vejamos, agora, as ações de um homem, retaliado por esse bando de incapacitados que emperra o País.

Ele jurou defender a Pátria. Vive em regiões longínquas, convive com a população relegada. Movimenta-se com a família, de tempos em tempos, sem objeção, pois a abnegação em dedicar-se, disciplinarmente, às obrigações de seu ofício engrandece-lhe o espírito. Este é o homem: o Militar Brasileiro, de Sempre!

É a ele que cabe o estudo minucioso do Brasil, nos seus mais distintos aspectos. É a ele que cabe estabelecer um corpo estratégico de defesa, não a um político mercador, condicionado à compra e à venda de favores; não a um Ministro da Defesa de fancaria, garimpado num veio esgotado.

É dele o trabalho de assistência às populações locais e em calamidades, ações do poder público, sempre omisso, ignorante dos problemas nacionais. É a ele a quem recorre o índio necessitado de atendimento, que devia integrar-se à sociedade e usufruir de seus benefícios, participando do desenvolvimento da Nação, como brasileiro que é.

É a ele que recorrem as Secretarias de Segurança, quando seus métodos paliativos, sem planejamento, fracassam pelo jogo de interesses. É ainda a ele que clama a população sem vontade, ingrata e injusta para o restabelecimento da ordem que o caos estimulado pelo governo antidemocrático desestabiliza.

É a ele que cabe preencher a ausência de políticas públicas na Amazônia, ficando nas mãos das OM de fronteiras a responsabilidade de escolas, professores e alunos dos Ensinos Fundamental e Médio e de centros profissionalizantes, pela inação governamental.

É ele que leva a língua portuguesa aos mais distantes pontos do País, mantendo a unidade territorial por via da unidade linguística.

É ele que, com lisura e seriedade, constrói estradas e poços, levando brasilidade aos brasileiros de pontos esquecidos do Brasil.

Ante a clamorosa diferença entre as ações egocêntricas do homem político e as ações que visam ao bem comum do homem militar, conclui-se que a conduta moral é inerente ao homem da caserna.

Por reconhecer a seriedade na execução das ações em defesa do País e de sua população, a parte consciente da sociedade aplaude a reta conduta do Militar Brasileiro, de Sempre, e rende-lhe homenagens neste seu dia 25 de Agosto, Dia do Soldado, por constatar ser ele o homem que, realmente, governa o Brasil.

*Personagem de Oscar Wilde. Permaneceu jovem, mas a sua alma se decompôs.


Aileda de Mattos Oliveira é Dr.ª em Língua Portuguesa, membro da Academia Brasileira de Defesa.

É MUITO RISCO GENTE !


sábado, 23 de agosto de 2014

Lava Jato apura ligações de aliados de Lula com Youssef e Paulo Costa – que apela para delação premiada


Edição do www.alertatotal.net
Por Jorge Serrão - serrao@alertatotal.net

No momento em que Paulo Roberto Costa negocia uma delação premiada, o processo da Operação Lava Jato começa a se aproximar, perigosamente, da cúpula do Partido dos Trabalhadores e da caixa preta dos gestores petistas em fundos de pensão. O Ministério Público Federal já investiga negócios feitos pelo doleiro Alberto Youssef com João Vaccari Neto, secretário nacional de finanças do PT, umbilicalmente ligado ao ex-Presidente Luiz Inácio Lula da Silva.

Réu em uma ação criminal que apura a suspeita de desvio de R$ 70 milhões da Bancoop (Cooperativa Habitacional dos Bancários), no qual foi denunciado por formação de quadrilha, estelionato e lavagem de dinheiro, João Vaccari Neto nega qualquer ligação com os negócios da dupla Alberto Youssef e Paulo Roberto Costa. Por causa dele, a República Sindicalista do Brazil começa a aloprar. O ex-diretor de “Abastecimento” que controlava 1832 contas correntes da Petrobras já mandou o recado, via mídia, que, “se falar o que sabe, não tem nem eleição este ano”.

Paulo Roberto Costa fez uma brusca mudança de estratégia de defesa. Abriu mão de um dos mais renomados e competentes advogados criminalistas do País. Ou foi abandonado por Nélio Machado – que discordava do cliente. Ele contratou a criminalista Beatriz Catta Preta – especializada em deleção premiada - cuidou dos processos dos doleiros Raul Srour e Richard Andrew de Mol van Otterloo. Ontem de manhã, enquanto a Polícia Federal fazia a sexta operação em 13 empresas que pertencem a uma filha, um genro e um amigo dele, no Rio de Janeiro, Paulo Roberto se reuniu com a nova defensora, na Superintendência Regional da PF no Paraná, onde está preso.

Paulo Roberto – como se referem a ele os “companheiros” do governo e da Petrobras – é um homem bomba porque tem a memória viva de vários negócios bilionários sob suspeita. Ele é acusado de participação no superfaturamento das obras da refinaria Abreu e Lima, que já torrou R$ 42,2 bilhões sem sair ao papel, de cujos contratos o MPF afirma que teria saído o suborno lavado pelos esquemas do doleiro Youssef.

Agora, a coisa tende a ficar preta para a petralhada, e não é por causa do sobrenome da nova defensora de Paulo Roberto Costa... Até segunda-feira, o doleiro Youssef também embarca na delação premiada. No caso Banestado, ele contou tudo que sabia. Agora, a história tende a se repetir, para desgraça dos petralhas e outros políticos menos votados que fizeram negócios com ele e Paulo Costa.

Peça chave

Preso desde março pela Operação Lava Jato, o advogado Carlos Alberto Pereira da Costa, apontado como laranja de Youssef na empresa CSA Project, sediada em São Paulo, é quem relaciona Vaccari com o esquema que lavou mais de R$ 10 bilhões.

Em depoimento no último dia 15, Carlos Costa revelou haver indício de que Vaccari estaria intermediando negócios de fundos de pensão (principalmente a Petros) com a CSA e uma outra empresa ligada ao doleiro Youssef, a GFD Investimentos, na qual Paulo Roberto Costa também figuraria como sócio.

Carlos Costa apontou o ex-gerente de Novos Negócios do Petros, Humberto Pires Grault, sindicalista ligado ao PT, como um dos beneficiários de R$ 500 mil, que teriam sido pagos como “comissão” para que o fundo de pensão adquirisse, entre 2005 e 2006, uma cédula de crédito bancário de R$ 13 milhões.

Fonte:http://www.alertatotal.net/

O BURACO NEGRO ESTÁ ABERTO ...

Estagflação

Qual a pior combinação possível existente na economia? Simples: uma atividade estagnada com elevada inflação, i.e., a estagflação. Sua existência é a refutação empírica da famosa curva de Phillips, que cria uma falsa dicotomia entre atividade (emprego) e índice de preços.
Seus adeptos, como nossos desenvolvimentistas da Unicamp, acreditam que para se obter mais empregos é preciso tolerar “um pouco” mais de inflação. Esse tem sido o discurso oficial do governo do PT desde o começo, tendo no ministro Guido Mantega seu maior expoente.
O Banco Central seria mais tolerante com a inflação para não derrubar a atividade econômica. Resultado prático: a atividade parou, enquanto a alta dos preços continua, mesmo com preços administrados pelo governo represados.
Hoje foi divulgada pelo IBGE a produção industrial de abril. Uma queda de quase 6% ano contra ano! A indústria tem sofrido particularmente mais com os equívocos do governo, mas não é o único setor que sofre. Sem nenhum tipo de reforma estrutural para reduzir o “Custo Brasil”, a indústria fica refém das benesses estatais, e todos passam a “investir” em lobby para conseguir subsídios. Não funciona.
Produção industrial
Fonte: Bloomberg
Segundo pesquisa divulgada ontem pelo Pew Research Center, 85% dos brasileiros entrevistados apontam para a inflação como a grande preocupação. O clima de insatisfação é geral, e não é para menos: apesar de a economia como um todo não crescer mais e a indústria perder atividade, o índice de preços ao consumidor segue rodando acima de 6% ao ano!
Fonte: Bloomberg
Fonte: Bloomberg
O governo continua em negação da realidade. Hoje mesmo o ministro Mantega afirmou que a atividade vai se recuperar no segundo semestre e que a inflação vai ceder. Sonho de uma noite de verão, autoengano, mentira deliberada, qualquer coisa, menos previsão calcada em sólidos fundamentos.
A atividade deve arrefecer ainda mais, talvez até entrar em território negativo, e se o PIB chegar a 1% de crescimento em 2014 já está de bom tamanho. Para ser medíocre precisa melhorar muito ainda. Enquanto isso, a inflação poderá estourar o teto da elevada meta, de 6,5%, mesmo com preços congelados. Culpar o clima? A safra? O tomate? Piada de mau gosto.
O mau humor dos brasileiros é totalmente legítimo. Há uma deterioração a olhos vistos em curso, e o país já se encontra em um quadro de estagflação, produzida pela incompetência do governo Dilma e sua equipe econômica “desenvolvimentista”.
Rodrigo Constantino

sexta-feira, 22 de agosto de 2014

SURPRESA, É NÃO TER GENTE DO PT LAVANDO !

SEXTA-FEIRA, 22 DE AGOSTO DE 2014



Tesoureiro do PT aparece lavando dinheiro na Operação Lava-Jato. Alguma surpresa?

Num depoimento prestado à Polícia Federal, um dos integrantes do esquema investigado na Operação Lava Jato afirmou que o secretário nacional de finanças do PT, João Vaccari Neto, ligado ao ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, era um dos contatos de fundos de pensão com a CSA Project Finance Consultoria e Intermediação de Negócios Empresariais, empresa que o doleiro Alberto Youssef usou para lavar R$ 1,16 milhão do Mensalão, segundo a PF.

“João Vaccari esteve várias vezes na sede da CSA, possivelmente a fim de tratar de operações com fundos de pensão com Cláudio Mente”, relatou o advogado Carlos Alberto Pereira da Costa, apontado como laranja de Youssef e do ex-deputado José Janene (moto em 2010).

Preso desde março pela Lava Jato, ex-sócio da CSA Project, situada em São Paulo, decidiu colaborar espontaneamente com as investigações em troca de eventual benefício judicial. Ele é réu em duas ações penais, uma sobre supostas remessas fraudulentas do laboratório Labogen para o exterior, outra de lavagem de dinheiro de Janene por investimentos em uma empresa paranaense.

Carlos Alberto foi ouvido no dia 15 na Superintendência Regional da PF no Paraná. A PF, em outro documento, diz haver indício de que Vaccari estaria intermediando negócios de fundos de pensão com a CSA e uma outra empresa ligada ao doleiro, a GFD Investimentos. Vaccari é réu em ação criminal sobre suposto desvio de R$ 70 milhões da Cooperativa Habitacional dos Bancários (Bancoop). O Ministério Público o denunciou por formação de quadrilha, estelionato e lavagem de dinheiro.

O colaborador disse que dirigentes da Petros, fundo de pensão da Petrobrás, receberam propina para que o fundo fizesse um investimento de interesse do grupo de Youssef, acusado de chefiar esquema bilionário de lavagem de dinheiro.

Segundo ele, o ex-gerente de Novos Negócios do Petros Humberto Pires Grault foi um dos beneficiários de R$ 500 mil, que teriam sido pagos como “comissão” para que o fundo de pensão adquirisse, entre 2005 e 2006, uma cédula de crédito bancário de R$ 13 milhões. Grault é ligado ao PT, partido que o teria indicado ao cargo.

A CSA Project, segundo disse, foi responsável pelo contrato com a Petros. A cédula adquirida pelo fundo de pensão referia-se a créditos que a Indústria Metais do Vale (IMV) teria a receber de outra empresa, a Siderúrgica de Barra Mansa (SBM), por um projeto de ferro-gusa. Carlos Alberto disse que um saque de R$ 500 mil da IMV foi usado para fazer pagamentos em espécie aos que participaram do negócio. Além de Grault, teriam recebido parte desse dinheiro Cláudio Mente, da CSA, além de funcionários da Petros. 

Ele contou ter sido informado por Mente que, no fundo de pensão, “seriam beneficiados Humberto Grault e o diretor que estaria acima dele na estrutura da empresa”. Disse que não se recorda do nome do outro suposto beneficiário. Carlos Alberto relata várias operações supostamente ilícitas de empreiteiras com o doleiro Youssef, entre elas contratos sem prestação de serviços. “Em 2012 ou 2013 viajaram a Hong Kong Matheus de Oliveira, Leonardo Meirelles e João Procópio a fim de resolver problemas ligados a abertura de contas; recorda-se de terem sido feito contratos entre a GFD e as empresas Mendes Junior, Sanko e Engevix, também visando transferências financeiras, sem qualquer prestação de serviços.” 

O advogado contou ainda ter sido informado de que Youssef se apropriou de recursos de Janene no exterior. Relatou que o ex-diretor de Abastecimento da Petrobrás, Paulo Roberto Costa, também preso pela Lava Jato, era recebido por Janene “em seu apartamento”. Segundo ele, Adarico Negromonte, irmão do ex-ministro das Cidades Mário Negromonte, atuava como um dos agentes que faziam transporte de dinheiro para operações do doleiro no exterior. “Em determinada oportunidade os dois foram para o Peru levar dinheiro em espécie”, afirmou. 

Defesa. Procurado pelo Estado, o tesoureiro nacional do PT, João Vaccari Neto informou, por meio da assessoria do partido, que Cláudio Mente, da CSA, é seu amigo pessoal e que o visitou “eventualmente” na empresa. Ele disse nunca ter feito negócios com Mente. Vaccari disse que não conhece o advogado Carlos Alberto Pereira da Costa e que, entre 2005 e 2006, época da operação com o Petros, não era tesoureiro do PT, mas sindicalista. Ele lamentou a acusação do depoente, segundo a qual, “possivelmente”, tratava de fundos de pensão na CSA. 

O tesoureiro também afirmou que está à disposição da Justiça para eventuais esclarecimentos. Já a empresa Mendes Junior, citada no depoimento de Carlos Alberto Costa à PF, afirmou por meio de nota que todos os seus contratos “são feitos estritamente de acordo com as normas legais.” O Grupo Sanko, ao qual pertence a empresa Sanko Sider, por sua vez, divulgou nota na qual afirma “estranhar” a insistência em tentarem associá-la a “atos e atividades com as quais não temos nenhuma relação”. 

“O Grupo Sanko, conforme já reiterou, não tem e nunca teve contas bancárias no Exterior. Todos os pagamentos do Grupo Sanko foram feitos, sem qualquer exceção, por intermédio do Banco Central do Brasil, e devidamente auditados pela Receita Federal. Eventuais dúvidas a respeito das operações do Grupo já foram pronta e devidamente esclarecidas, com toda a documentação necessária, às autoridades competentes.Continuamos estranhando a insistência em tentarem nos associar a atos e atividades com as quais não temos nenhuma relação”, afirma a nota. O Estado não conseguiu ontem contato com o Petros, Adarico Negromonte e Cláudio Mente. Também não foi localizado Humberto Grault. (Estadão)

quinta-feira, 21 de agosto de 2014

A PRESUNÇÃO DA IMPUNIDADE É UMA desGRAÇA


quinta-feira, 21 de agosto de 2014


Com Graça em desgraça, grupo de Lula quebra a cabeça para escolher novo comando para Petrobras


Edição do Alerta Total – www.alertatotal.net
Por Jorge Serrão - serrao@alertatotal.net

O grupo do Presidentro Lula já definiu que é insustentável a manutenção de Graça Foster na Presidência da Petrobras. As revelações sobre transferência de imóveis, sob o risco de ter os bens bloqueados por decisão do Tribunal de Contas da União, só piorou a situação da amiga de Dilma Rousseff. O maior problema, agora, é que o governo não sabe quem escalar para substituir Graça.

Ontem, o TCU adiou para semana que vem o julgamento sobre o bloqueio dos bens de Graça. O ministro José Jorge, relator do caso Pasadena, já antecipou que pedirá para bloquear o patrimônio da presidente da Petrobras em des-graça. Jorge já avaliou ontem que a situação dela é gravíssima, ainda mais se for confirmada que Graça tentou cometer uma burla contra o processo de apuração de irregularidades na empresa.

Graça já é alvo de um inquérito na Polícia Federal que investiga se ela prestou informações falsas no depoimento ao Senado sobre o escândalo Pasadena. Graça também pode ser atingida por outra investigação para apurar a tentativa de fraude e manipulação da CPI. Para completar, tem outra apuração em andamento sobre os negócios da empresa de seu marido Colin Foster com a Petrobras.

Sem Graça 


O Globo revelou que, em 20 de março deste ano, Graça doou "com reserva de usufruto" um apartamento em Rio Comprido a Flavia Silva Jacua de Araújo, tendo Colin Silva Foster como interveniente.


No mesmo dia, a presidente da Petrobras fez uma doação semelhante a Flavia e a Colin de um imóvel na Ilha do Governador.

No dia 19 de março, um dia antes das transações feitas por Graça, veio a público um posicionamento da presidente Dilma Rousseff de que apoiou a compra da refinaria de Pasadena por conta de um "parecer falho" elaborado por Nestor Cerveró – que também doou três apartamentos a parentes em 10 de junho, 45 dias antes de o TCU determinar o bloqueio de seus bens e de mais nove gestores da Petrobras.

As doações

Cerveró doou um apartamento na Rua Prudente de Moraes a Raquel Cerveró.

Transferiu outro apartamento no mesmo prédio a Bernardo Cerveró. 

E um apartamento na Rua Visconde de Pirajá, também a Bernardo Cerveró.

Sem defesa

O Advogado Geral da União, Luis Inácio Adams, sai em defesa de Graça:

“Não há nenhuma fuga patrimonial. Não há como você achar que, eventualmente, se houve uma transferência pontual, isso representa fuga patrimonial. Fuga patrimonial é desfazimento integral do seu patrimônio em favor de laranjas, em favor de pessoas não identificadas, de forma que você não possa recuperar esse patrimônio. Não é o caso - afirmou, acrescentando que se fuga houver, ela seria reversível. Esse tema ganhou um tipo de emocionalidade e polemização exagerada”.

Assim que for definido o nome de um substituto para Graça, ela sai do cargo, para não contaminar a reeleição da amiga Dilma.

Fonte:http://www.alertatotal.net/

terça-feira, 19 de agosto de 2014

FALTOU GESTÃO NA ECONOMIA DOS PETISTAS...

Indústria vive 'um dos piores momentos da história', diz CNI

Segundo presidente, setor deve fechar ano com crescimento abaixo de 1%.
Para 2015, CNI espera que a economia cresça entre 1,5% e 2%.

Cristiane CardosoDo G1, no Rio
A indústria brasileira – que em junho teve sua quarta queda mensal consecutiva – vive "um dos piores momentos de sua história", segundo Robson Braga Andrade, presidente da Confederação Nacional do setor (CNI).
“Estamos vivendo talvez um dos piores momentos da nossa história. Estou como empresário há 37 anos, mas não me lembro de ter passado um período tão difícil como passamos no ano passado e esse ano", disse Braga nesta terça-feira (19), em evento no Rio de Janeiro.
De acordo com ele, a perspectiva é que a indústria brasileira cresça este ano abaixo de 1%, entre 0 e 0,8%. A previsão já foi de 3%. “Esse ano na indústria estamos perdidos. A indústria brasileira vai crescer abaixo de 1%. Vai ficar entre zero e 0,8%, enquanto a gente tinha uma expectativa de ter um crescimento mais vigoroso”, afirmou
Braga explicou que há diversos motivos para uma resultado tão abaixo da expectativa e acrescentou que “está começando a ter demissões nos principais setores”.
“A carga tributária elevada, o problema da nossa burocracia, a falta de crédito, o câmbio brasileiro muito inadequado para a indústria brasileira, juros elevados, quer dizer, todos esses fatores foram responsáveis por uma atividade baixa da indústria”, explicou.
Expectativa para 2015
Para 2015, a CNI espera que o crescimento da indústria brasileira seja de 1,5% a 2%. No entanto, ele ressaltou que existe uma expectativa do Banco Mundial de que o Brasil possa crescer 3%, a 3,2% no próximo ano.
“Eu acho muito difícil, a previsão nossa é de 1,5% a 2% para a indústria, agora para a economia brasileira como um todo, crescer mais de 3% eu acho muito difícil. Se bem que se você comparar com esse ano, nós vamos estar partindo de uma base muito baixa. Então, essas coisas são um pouco relativas. Dependa das comparações que nós vamos fazer”.
Segundo trimestre de 2014
Ainda de acordo com o presidente da CNI, o segundo trimestre de 2014 para a indústria “é um fracasso” devido às quedas nas vendas da indústria automobilística, a redução do aço, e do setor elétrico eletrônico.
“A indústria automobilistica está caindo 30%, o aço está reduzindo, o setor elétrico-eletrônico também está reduzindo e as últimas notícias dão certo a redução também do consumo tanto no varejo quanto no atacado e isso na indústria significa não reposição de estoques, então significa não produção de novos produtos para colocar no mercado”, concluiu.
Propostas ao novo governo
O presidente da confederação informou ainda que entregou em julho, aos candidatos à presidência, 42 projetos para impulsionar o setor industrial, e que “todos se comprometeram com as propostas que nós apresentamos”.
“A gente não tem nenhuma proposta que seja conceitual. Todas são bem definidas sobre o que precisa ser feito, e como fazer. Se precisar de mudança de lei, estamos sugerindo a lei, a lei está pronta. Se precisar mudar portaria, tudo está pronto. Nisso, tivemos respaldo muito grande de todos os candidatos”, afirmou.